quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

OAB DO BRASIL LANÇA CONCURSO DE DESENHO SOBRE ECA



A Comissão Especial da Criança, do Adolescente e do Idoso da Ordem dos Advogados do Brasil publicou
Intitulado de - “Nosso direito - O Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA”, o concurso tem o objetivo de despertar nas crianças a consciência dos seus direitos e deveres, estimular a criatividade, o censo crítico, o trabalho em equipe e a cidadania de crianças e adolescentes.
Podem participar crianças e adolescentes de até 13 anos das escolas públicas do ensino fundamental de todo o Brasil, as quais poderão escolher entre uma das duas categorias, desenho ou poema.
Será concedido certificado às crianças e às equipes vencedoras, ao professor ou professora da classe e os desenhos ou poemas, bem como seus autores, serão publicados na web site do Conselho Federal da OAB.
“Essa iniciativa certamente contribuirá, não apenas para conscientizar o publico participante de seus direitos e deveres, mas também para que no futuro tenhamos adultos comprometidos com a defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes e com a aplicação efetiva do ECA”, afirma a  presidenta do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente- CONANDA, Maria Izabel da Silva (Bel).

Os trabalhos serão recebidos até o dia 03 de junho de 2014, na sede do Conselho Federal da OAB- SAS quadra 05, lote 01, Bloco M, Cep 70.070-393- Brasília DF. Aos cuidados da Comissão Especial da Criança, do Adolescente e do Idoso.

Assessoria de Comunicação Social


Edital no Link abaixo



EQUIPE NEEPDH/SEEC (84)3232-1438

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

SUBCOORDENADORIA DE ENSINO MÉDIO -SUEM/SEEC INFORMA:

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA ESCOLAS E EDUCADORES DA REDE PÚBLICA
Projeto "Inventar com a diferença - cinema e direitos humanos"

PERÍODO DE INSCRIÇÃO: Até dia 13/02/2014

QUEM PODE SE INSCREVER: Qualquer Professor do ensino fundamental e/ou médio da rede pública, independente das disciplinas que oferece.

O QUE É: Curso de formação e acompanhamento  de educadores para realização de trabalhos audiovisuais sobre cinema e direitos humanos. Carga Horária: 20h.

Para mais informações e inscrições, acesse:
inventarcomadiferenca.org

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

ATENÇÃO PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA! CURSO GRATUITO PELA SEEC/UFRN




A Secretária de Estado da Educação e da Cultura/SEEC em parceria com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte/UFRN oferece o CURSO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO: Leitura e escrita em diálogo com a área de linguagens.
Informações:
32153579 (Priscila) – Natal
34312539 (Semideusa) – Currais Novos
E-mail: secretaria_pem@yahoo.com.br
Periodo:
05 a 21 de fevereiro/2014
Número de vagas:
100 vagas - Natal
  50 vagas - Currais Novos
Duração do Curso:
De Fevereiro de 2014 a Outubro de 2014.

Inicio das Aulas:
15 de Fevereiro de 2014.

Matriculas:
E-mail: suem@rn.gov.br

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

PROPOSTA DIFERENCIADA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO DO RN





A Secretaria de Estado da Educação e da Cultura por meio da Subcoordenadoria de Ensino Médio – SUEM, chega até as escolas com estas orientações  que servirão para nortear a prática pedagógica dos que compõem a escola noturna do Rio Grande do Norte (portaria nº 1221/2009)
A presente cartilha além de se configurar com um guia prático, visa simplificar o que está posto nas Orientações Curriculares do Ensino Médio Noturno, ao mesmo tempo em que é considerada a referência da proposta nas escolas noturnas da rede estadual de educação.

ENSINO MÉDIO NOTURNO DIFERENCIADO – O QUE É...

 É uma proposta curricular com identidade própria, que contempla as especificidades do trabalhador estudante na  busca por uma educação que possibilite a permanência do estudante na escola, assim como o seu desenvolvimento e a sua formação para a vida e, para o trabalho. A proposta enfatiza a reformulação curricular para este turno de ensino, com foco nas peculiaridades dos estudantes do turno noturno, conforme previsto no Art. 4º, inciso VI da LDB nº 9.394/96 que assegura como dever do Estado a “oferta de ensino noturno regular, adequado às condições do educando”.

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

.  Blocos semestrais;
.  Carga horária do curso – 2.400h – 1.800h de atividades presenciais – Base Legal – obrigatória + 600h de atividades vivenciais ofertadas por meio de um projeto interdisciplinar.
.  Aula em bloco por área de conhecimento;
  02 tempos de 90 minutos correspondente a 04 aulas de 45 minutos (ex. 2 aulas de Biologia e 02 aulas de Química);
. Carga horária anual: 800 horas (200 dias x 3 horas = 600 horas presenciais + 200 horas de atividades complementares).
          Formação continuada para os professores;
.  Desenvolvimento de projeto interdisciplinar para Mostra Científica ao final de cada semestre.








 
As Orientações Curriculares para o Ensino Médio Noturno Diferenciado (EMND) tem a pesquisa como princípio pedagógico com ênfase na iniciação científica e pesquisa, na leitura, no letramento e na cultura digital de forma articulada, além de incluir a interdisciplinaridade e a contextualização como possibilidades para integrar as áreas de conhecimento, e, assim, promover o ensino-aprendizagem dos educandos. Esta interrelação deve considerar o planejamento pedagógico com as perspectivas de forma a integrar os professores em cada bloco e áreas de conhecimento, e, também ter neste currículo o trabalho como princípio educativo articulando-se as atividades propostas. A oferta das atividades e aulas complementares/integradoras, desenvolvidos em momentos vivenciais deve estimular a responsabilidade, o senso crítico e autonomia do estudante, destacando que, toda ação metodológica desenvolvida na escola deve ter como princípio básico o diagnóstico do perfil do trabalhador estudante para com isso, superar desafios e garantir a produção do conhecimento e  transformação social.

  
OBJETIVOS


 Geral      
.    Possibilitar a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem, a partir de um currículo com identidade própria com ênfase nas especificidades dos estudantes desse turno de ensino.
Objetivos Específicos
.    Desenvolver metodologias que atendam as especificidades do trabalhador estudante;
 .    diminuir os índices de abandono, de evasão e de repetência;
  promover atividades motivadoras de forma que os sujeitos envolvidos no processo possam compartilhar os seus saberes (gestores, professores, funcionários, estudantes, pais, mães e/ou responsáveis) a fim de que aconteça um trabalho compartilhado;
.    monitorar e avaliar as práticas desenvolvidas nos processos de ensino-aprendizagem;
.    viabilizar espaço e tempo para a realização de um planejamento coletivo de forma que garanta a formação na escola.


METAS


Com vistas a melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem na escola noturna, foram estabelecidas as seguintes metas:

.  fortalecer o ensino noturno com a visão do mundo do trabalho;
.   reduzir a evasão, o abandono e a reprovação no Ensino Médio noturno;
;  elevar os índices de aprovação no Ensino Médio noturno;
;  elevar os indicadores estaduais (IDEB), como forma de possibilitar o processo de ensino-aprendizagem;
;  melhorar as condições de permanência do aluno na escola;
;  adaptar o currículo à realidade do aluno noturno, considerando todas as ações do Projeto Pedagógico/PP;
;  possibilitar formação continuada aos professores.

A ORGANIZAÇÃO SEMESTRAL
  A proposta piloto pensada e estruturada de comum acordo entre SEEC e as primeiras onze escolas que aderiram à proposta, foi organizada para ser semestral, visto que o sistema utilizado, o seriado, não correspondia a nova realidade que se desejava para esse turno noturno, já que o foco deveria ser no processo de ensino aprendizagem dos estudantes.
  A concepção assumida de currículo neste documento tenta superar a ideia de currículo rígido atrelado a visão de conteúdos abordados de forma fragmentar.
  Ao instrumentalizar a proposta percebeu-se êxito, uma vez que a organização semestral por bloco aumenta o tempo de convívio entre aluno e professor, possibilitando assim, um melhor acompanhamento no processo de ensino aprendizagem.

ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE A DISCIPLINA FORMAÇÃO PARA O TRABALHO

O Ensino Médio tem como Eixo Estruturante, segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio (2012), quatro dimensões: trabalho, ciência, cultura e tecnologia. Nesse documento, o trabalho é compreendido como Princípio Educativo e atividade intelectual, bem como, um processo histórico de produção científica e tecnológica. Assim, o objetivo é propiciar ações desenvolvidas socialmente para transformação das condições naturais da vida e a ampliação das habilidades gerais e competências básicas que tributem para a formação integral dos estudantes e o seu desenvolvimento, de forma que possa atuar na sociedade com êxito.
Nesse sentido, torna-se relevante organizar o currículo que incorpore um componente curricular que possa se articular com os demais que são constitutivos da Estrutura Curricular desse nível de ensino. Assim, emerge o componente curricular Formação para o Trabalho, no currículo do Ensino Médio Noturno, com o objetivo de formar o estudante para o exercício da ética e da cidadania, bem como para o desenvolvimento da autonomia, da criticidade, da tomada de decisão de sucesso, do empreendedorismo, da criatividade para sua imersão no mercado de trabalho, sem, contudo, esquecer da importância da informação transformada em conhecimento, da comunicação e da tecnologia como categorias constitutivas no processo ensino aprendizagem.

Por ser configurada como disciplina, a Formação para o Trabalho, poderá ser desenvolvida com temáticas que busquem envolver o estudante trabalhador não somente no mundo do trabalho, mas também no universo da cidadania. As temáticas sugeridas são:

* Trabalho, ética e cidadania.
* Trabalho, comunicação e tecnologia.
* Trabalho e mercado.
* Trabalho e empreendedorismo.

A disciplina corresponde a duas (2) aulas semanais, presente nos dois blocos. A priori, a disciplina deverá ser ministrada por professores licenciados em Filosofia e Sociologia.

TRABALHO, ÉTICA E CIDADANIA

Contextualização Histórica da Ética Ocidental; Ética na antiguidade, no Período Medieval, na Idade Moderna; Ética e Contemporaneidade; Ética Empresarial e Ética Profissional; Cidadania, sua origem, e sua  relação com o Mundo do Trabalho; Trabalho e Direitos Sociais.

Referências
 ARROYO, Miguel. BUFFA, Ester. NOSELLA, Paolo. Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? 10ª ed. SP: Cortez, 2002. ISBN: 85-249-0094-6.
 LOMBARDE, José Claudinei. Ética e educação: Reflexões Filosóficas e Históricas. São Paulo: Editores Associados, 2006.
 PINSKY, JAIME. Cidadania E Educação. São Paulo: Contexto.

TRABALHO, COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA

Concepções de Trabalho; Meios de Comunicação: conceitos fundamentais; Mídia e Trabalho: a relevância do histórico, a situação atual e as perspectivas; Tendências relacionadas à tecnologia atual: o antes e o agora, a era do computador; Internet na Sociedade Contemporânea e na Escola.
Referências;
 BELONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. São Paulo: Ed. Autores Associados, 2005.
 LÉVI, Pierre. As Tecnologias da Inteligência. Rio de Janeiro: Editora 34, 2004.
 OROFINO, Maria Isabel. Mídias e Mediação Escolar. São Paulo, Cortez, 2005. ISBN: 85-249-        1149-2
CHAVES, O. C. Eduardo. Multimídia: Conceituação. Aplicações e Tecnologia. Campinas, 1991. Disponível: http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/MULTIMED/mm0.htm
FRANCO, S.R. Informática na Educação. Rio Grande do Sul, Ed. UFRGS, 2004. ISBN: 978-85-725-765-9
GIANOLLA, Raquel. Informática na Educação: representações Sociais do Cotidiano. 3ºed. São Paulo Cortez, 2006. ISBN: 85-249-1212-X
PAIS, L. C. Educação Escolar e as Tecnologias da Informática. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. ISBN: 85-7526-068-5.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação. São Paulo: Ed. Erica, 2000.
TRABALHO E MERCADO
Trabalho e Mercado: perspectiva histórica; As exigências do Mundo do Trabalho e a Escola; A globalização: emprego e desemprego.
Referências
ABRANTES, Jose. Gestão de Qualidade. SP, Ed. InterCiência, 2009.
OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão Democrática da Educação. 6 ed. R J, Vozes, 2005.
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade de ensino. SP, Ática, 2007
ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. São Paulo: Brasiliense, 2004. (Coleção Primeiros     Passos;171)
 ANGOTTI, Maristela. O Trabalho Docente na Pré-escola: Revisitando Teorias, Descortinando Práticas. 2. ed. :Pioneira Thomson Learning, 2002. 185p.
SAVIANI, Demerval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETI, Celso João [e.al]. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 3ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
BEGNATO, Maria Helena. Educação, Saúde e Trabalho. Campinas: Alínea, 1999.
LUCK, Heloísa. A Escola Participativa: O trabalho do gestor escolar. 6. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2009. 159p.
TRABALHO E EMPREENDEDORISMO
Trabalho e Empreendedorismo: conceitos, suas características e função para o desenvolvimento na sociedade e nas organizações de trabalho; Formas de atuação de um empreendedor; O empreendedorismo e a Escola.
Referências
DOLABELA, Fernando.  Pedagogia Empreendedora São Paulo: Editora Cultura, 2003.
Empreendedorismo uma forma de ser. São Paulo: Editora Cultura, 2002.
.HISRICH, Robert D. PETERS Michael P.Empreendedorismo.Porto Alegre:Bookman, 2004.

outras informações: 
suem@rn.gov.br

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

CINEMA E DIREITOS HUMANOS: INVENTAR COM A DIFERENÇA!

É um projeto realizado pela UFF - Universidade Federal Fluminense (Dpto. de Cinema e Vídeo / Licenciatura em Cinema, a primeira do país!) e Secretaria de Direitos Humanos do Governo Federal. Em Natal a instituição parceira do projeto será o IFRN - Instituto Federal do Rio Grande do Norte, através da profa. Mary Land Brito.



Articulador com a SEEC - Pedro Fiuza

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O BOIMANSISMO DO ELEITOR - CRÔNICA DE PÚBLIO JOSÉ






                                     
                   Muito se comenta no Brasil a respeito do alheamento do eleitor sobre as grandes questões, os grandes temas que envolvem a vida nacional. Pior: pesquisas, enquetes, levantamentos os mais diversos sempre afunilam para uma realidade inquestionável: a maioria do eleitorado nem se lembra em quem votou na última eleição. Além de comprovar o alheamento, a falta de memória do eleitor nos períodos posteriores às eleições, tal fato demonstra também a baixa qualidade do debate político e o desempenho pífio dos parlamentares no sentido de captar e manter acesa a atenção do eleitorado para as questões de importância ao dia a dia de todos. Seções sonolentas, propostas infantis, descabidas, dissociadas do interesse geral, chancelam e constroem o afastamento do brasileiro de tudo (ou quase tudo) do mundo político – e levam-no, além do mais, ao esquecimento impatriótico em quem votou no pleito passado.
                        Na qualidade de pessoas alçadas à condição de representantes, de porta vozes do povo (normalmente mais capacitadas, mais informadas a respeito de leis, projetos e tudo que envolve a rotina parlamentar), cabe muito mais aos políticos fazer por onde haja interesse da população do que se aproveitar da folclórica expressão “o brasileiro tem memória curta”. Ou será de interesse dos políticos, com raras exceções, manter o povo no desconhecimento do que se passa nos espaços parlamentares? Nisso aí talvez esteja a resposta a essa grande chaga nacional. Ou, quem sabe, nesse ponto, resida um grande impasse... Afinal, até hoje, não está comprovado se a pasmaceira da cena política brasileira está mais ligada ao baixo desempenho dos parlamentares ou à secular indisposição do brasileiro em participar da discussão de temas relevantes, muitos deles imprescindíveis. Nesse sentido, dois exemplos são gritantes.
                        Há quanto tempo rolam no Congresso as reformas política e tributária? E o brasileiro nem, nem. Serão, por acaso, assuntos desimportantes? Ou, quem sabe, tenha se apossado do brasileiro – por conviver longo tempo com uma realidade política que quase não lhe chama a atenção – a síndrome do boi manso, o boimansismo? Assim dito do fenômeno que registra as características de alguém que tem força e poder para alterar circunstâncias, mas se entrega a uma inércia, a um imobilismo de intrincada compreensão. Só assim se explica o comportamento do eleitor brasileiro diante de um contexto que lhe é sempre tão adverso – e tão necessitado, portanto, de sua adesão ao debate. E o boi manso? De jovem garrote agressivo, verdadeira força bruta, impetuosa, transforma-se em pouco tempo em dócil animal quando lhe jogam ao pescoço a canga da campinadeira ou a estrovenga do carro de boi.
                        E as manifestações de meados do ano passado, quando milhares de pessoas saíram às ruas para protestar por uma infinidade de mazelas praticadas pelos políticos em geral? Muita coisa se escreveu a respeito das manifestações, muita análise foi produzida, mas em um ponto todos concordam: os protestos pecaram pela falta de objetividade, pela profusão infrutífera de questões abordadas. Também aí um comportamento típico de boi manso. Quando se afoba, o boi manso solta coices e chifradas pra todo lado. Infrutiferamente. Falta-lhe foco, visão, objetivo definido para atacar. Passada a afobação, volta a ser o mesmo boi manso de sempre. Forte, robusto, poderoso, porém inerte, incapaz de defender seus interesses, quedado diante da esperteza do oponente. Das massivas manifestações do ano passado pouca coisa de concreto restou. A não ser o mugir do boi: mom, mom, moooooooommmmmmm...