terça-feira, 3 de setembro de 2013

VEREADORA RITA ROCHA - PMDB/LAGES PINTADA-RN PRESTA HOMENAGEM A BLOGUEIROS

transcrevo na íntegra


A vereadora Rita de Cássia Rocha em sessão da câmara municipal homenageou os blogueiros pela passagem de seu Dia neste 31 de agosto.
Segue na íntegra a mensagem da vereadora;
No século XX, dentre as inovações tecnológicas, destacamos  o rádio e a televisão, estes meios de comunicação dominaram a audiência popular e marcaram a cultura de massa, projetando celebridades,  influenciando nossos costumes, ao apresentar temas polêmicos como por exemplo o aborto, o racismo.
Estes meios de comunicação, também, serviram para que políticos se promovessem e exercessem de forma mais eficaz o poder sobre milhões de pessoas. Destacamos o desenvolvimento econômico da publicidade e do marketing. Bem, estes meios de comunicação nos encantaram com as diversas possibilidades de interação que nos foram proporcionadas.

No século XXI, nos deparamos com o computador, com os dispositivos de comunicação móveis e o sistema de informação integrado mundialmente, a internet. Tecnologias que não só encantam, mas estão conseguindo transformações muito mais rápidas do que possamos esperar. Elas  geram e socializam informações de forma instantânea. No momento atual, tem se tornado um grande instrumento para lutas sociais em prol da garantia dos direitos e deveres.
É neste contexto, que gostaria de falar e homenagear todos/as os/as blogueiros/as, principalmente, os/as do nosso município e região, os/as blogueiros/as amigos/as que estão espalhados pela “infinita” rede mundial de comunicação, pelo seu dia: 31 de agosto.

Vocês prestam um grande serviço educacional e social, ao utilizar o espaço virtual na rede promovendo à socialização de saberes, conhecimentos, informações, a interação de pessoas, de culturas e formação de grupos  e movimentos sociais que lutam pelo respeito, pela dignidade humana.
Parabéns!

Vereadora Rita de Cássia Rocha
 
 fonte:
blog: a Tribuna de Lages Pintada
 
 

DUDÉ VIANA - O ANDARILHO DAS CANÇÕES - SHOW 06/09 NO IFRN - CIDADE ALTA - NATAL/RN

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A VOZ POÉTICA DE MARCOS MEDEIROS - SANTANA DO MATOS/RN

Bom dia, amigos do Face! Quero dar minha receita para ter FELICIDADE em versos lidos inversos que mostram uma qualidade ímpar do cordel.


Seja feliz com poesia,
com leitura, verso e prosa,
conduza paz e alegria,
perceba o cheiro da rosa,
dê uma risada gostosa,
ponha amor no seu carinho,
cante feito um passarinho,
faça do ninho aconchego,
cultive cada chamego,
para trilhar seu caminho.

Para trilhar seu caminho
cultive cada chamego,
faça do ninho aconchego,
cante feito um passarinho,
ponha amor no seu carinho,
dê uma risada gostosa ,
perceba o cheiro da rosa,
conduza paz e alegria,
com leitura, verso e prosa,
seja feliz com poesia.
Seja feliz com poesia,
com leitura, verso e prosa,
conduza paz e alegria,
perceba o cheiro da rosa,
dê uma risada gostosa,
ponha amor no seu carinho,
cante feito um passarinho,
faça do ninho aconchego,
cultive cada chamego,
para trilhar seu caminho.

Para trilhar seu caminho
cultive cada chamego,
faça do ninho aconchego,
cante feito um passarinho,
ponha amor no seu carinho,
dê uma risada gostosa ,
perceba o cheiro da rosa,
conduza paz e alegria,
com leitura, verso e prosa,
seja feliz com poesia.

CRÔNICAS DA FAMILIA GOSSON - CONVITE



NO PRÓXIMO DIA 26-09, LANÇAMENTO DO LIVRO: "CRÔNICAS DA FAMÍLIA GOSSON", DA AUTORIA DO ESCRITOR EDUARDO GOSSON.
Neste livro que será publicado em 26 de setembro 2013, última quinta-feira,, às 19h, no Hotel Majestic (de propriedade da família), escrito pelo poeta e escritor Eduardo Gosson, presidente da União Brasileira de Escritores – UBE/RN, vol. 04 da Coleção Bartolomeu Correia de Melo (prosa) do selo editorial Nave da Palavra, o autor conta, através de crônicas comoventes,cheias de lirismo, a história da sua família (Gosson) desde a vinda dos avós para o Brasil no ano de 1925 (imigrantes libaneses),passando pelos pais, tios, filhos e netos de forma leve. Foge ao padrão dos livros de genealogia. Pura poesia em forma de crônica.

Segundo a poeta e crítica literária Valdenides Dias, da Universidade Federal do RN – Campus de Currais Novos: “A suavidade com que você ata o fio da vida ao da morte me emociona. Mesmo poeticamente falando, dói. Tanto.”. Por sua vez, o poeta Horácio Paiva, afirma: “Você consegue expor a subjetividade de suas emoções com muito realismo – e alia tudo à nostalgia,às lembranças das pessoas e da cidade que passou...”. Avalizaram a presente obra o escritor português Carlos Morais dos Santos que assinou o Prefácio, Walter Cid que fez a Apresentação e a escritora Anna Maria Cascudo Barreto que escreveu as Orelhas. Para a filha de Cascudo: “Finalmente hoje participo já como escritora e acadêmica da União Brasileira de Escritores na sua diretoria. Encontro Eduardo Gosson, poeta e escritor, um batalhador cultural. Vejo-o como a síntese da família, naquilo que eles possuem de mais sólido. Seu sobrenome significa “árvore frondosa” em árabe. Ele é o somatório das virtudes adquiridas em terras brasileiras. Tem a simplicidade dos múltiplos, o brilhantismo dos modestos. Um líder, descobridor e incentivador de talentos. Incapaz de um sentimento menor. Pai amantíssimo. Avô fascinado. Excelente marido. Amigo como poucos.

Surgiu na vida como um sol que não admite sombras nem se deixa tolher pelas tempestades. Vive buscando a luz do paraíso da igualdade. Seu corpo frágil disfarça o gigante de esperanças. Pássaro que voa feliz apesar das correntes de ar contrárias. Acredita, como Esopo (século VI a.C.” ) que “a união faz a força”. Seu comunismo resulta no amor ao próximo. Sem buscar recompensas. Sua meta é erguer pontes quando só existiam paredes.”

SERVIÇO:

Lançamento do livro Crônicas da família Gosson

selo editorial Nave da Palavra da União Brasileira de Escritores e exposição comemorativa de Fausto Gosson – um ano de saudades!
Data: 28.09.2013 (quinta-feira)
Hora: 19h

Local: Hotel Majestic sito à Av. Roberto Freire, 8860 – Ponta Negra. Após ultrapassar a Feira de Artesanato que fica em frente ao semáforo é o primeiro hotel à direita, vizinho ao Only Pizza. Tem estacionamento no hotel e, ao lado, há um terreno baldio,que é estacionamento

Valor do livro: R$ 30,00
 — com Eduardo Antonio Gosson Gosson.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

A VOZ POÉTICA DE DUTRA ASSUNÇÃO - SANTANA DO MATOS/RN

GALHARDETE À SANTANA



Santana! que sertão é esse!?
É esse o nosso novo sertão?
Onde poesia despreza a rima!?
Olhares quase não mais sorriem!
As bênçãos agora somente as divinas,
Deus o abençoe, os pais não mais ensinam,
Os filhos entregues ao mundo a sorte, à sina!

É esse sertão que Santana nos oferece, oh Sant’Ana!
Sem certezas, esperanças, desejos ou afirmações!?
Ao voltares seus costumes não mais aparecem
As origens não mais causam impressões,
Só lembrança, afagos nos enternecem

Sertão dos valores reconhecidos
Não cairás perante outras doutrinas
Ante a ânsia dos momentos destemidos,
Há desejos de realização entre os escombros,
Despontarás cactos verdes como floras emanam
Sertão que reerguemos como se fossem os ombros
Não mais exclamando - Que sertão é esse Santana.

domingo, 1 de setembro de 2013

A EXPRESSÃO POÉTICA DE SÉRGIO HENRIQUE DA SILVA JUSTINO - TOUROS/RN



Droga maldita

Atendendo aos apelos da professora Geralda
Para nesta luta juntos com ela se aliar
Falo um pouco dessa droga, para muitos alertar,
Onde prejudica menino, homem, mulher e até o seu lar.
Devemos ficar atentos, para que mais lares
Ela não possa contaminar.
Conheço histórias absurdas
Onde até mesmo os mais velhos
Aos novos estão sempre a lembrar.
Um grito para as autoridades eu vou dar,
Façam campanhas para a população conscientizar
É o mínimo que podem fazer, para os nossos jovens salvar.
O jovem quando nesse mundo entra
E voltar nem pensar, porque a força está sempre a lhe faltar;
O efeito dessa substância
Deixa o jovem sempre a sonhar
Um sonho ilusório e rápido
E o mesmo quando acaba
Só lhe resta lamentar;
Caros amigos universitários
Futuros senhores do saber
Use o dom que Deus lhes deu
Para o drogado salvar
Pois essa droga maldita veio para destruir e matar!

Autoria: Sérgio Henrique da Silva Justino -Acadêmico de Pedagogia

ALUÍSIO AZEVEDO LANÇA SEU LIVRO UM PUNHAL FEITO DE ESCURIDÃO - CONVITE

Aluísio Azevedo Júnior
Punhal de escuridão ...
 Eventos programados: Na Nobel Salgado Filho, lançamento em 02/09/2013 (segunda), das 18 horas em diante. Lançamento em Carnaubais-RN, 11/09/2013.

Tentarei, aqui, apresentar para o leitor o simbolismo deste punhal, que parece encravar-se nos corações humanos; o punhal que não fere o corpo, mas escurece a alma, retira-lhe sua luminosidade, seu encanto. O personagem central da trama, que adora criar seus brinquedinhos empresariais, é um jogador ardiloso, um caçador astuto. A história de vida desse maduro homem, no alto de seus 60 anos, ratifica o imenso prazer que nutre pelo jogo da dominação, e pelas aventuras. Um descendente europeu, herdeiro da empáfia dos colonizadores, dotado de frieza quase doentia. Todavia, não imaginava o sujeito que algo ou alguém, num dia conturbado e confuso, pudesse seduzi-lo, atraí-lo, aprisioná-lo em calvário enfeitiçado. Ele será travestido de figura emblemática por seus raptores. Na esteira de seus mundos reais e fictícios, torturas e rituais místicos precederão a redenção. Mas, quem seriam os algozes ou mandantes? Suspeitas não descartam nem o próprio Dirk. Tudo e todos a sua volta são candidatos. Enfim, diante do silêncio, o velho homem poderá tomar sua decisão, após empreender ciclos ritualísticos. Talvez consiga mergulhar em seus próprios abismos, ou mesmo renascer. Talvez desista. Talvez vire o jogo, como estrategista. Uma narradora consciência, antes tomada somente pela compaixão, reconhecerá também a própria transformação e redenção, buscando o caminho para o perdão verdadeiro, aquele autenticado pela força do Amor.
"Sou humana. Tenho programações do bem e do mal. Minha compaixão se alterna com desejos de justiça, desejos e rompantes de violência, infelizmente. Imperfeita, sim. Pertenço à mesma espécie de seres incompreendidos, padeço dos mesmos males. E minhas dores são molas comprimidas. Um descuido e catapultam-me, atirando-me ao campo das batalhas."
"No alto, um cenário incrível rajava veios de sangue e dor, escorrendo, prenunciando. Era a cabal predestinação de um fim. Toda resistência tombava com o derramar de novas tintas, como o desbotar das suas certezas. Cumprindo rituais do tempo e do espaço, o céu já não ardia. Seu definhamento, tão real e simbólico, transformava-se em tristeza."
"Era a voz dos combalidos que ditava o sofrimento, e maltratava os prisioneiros. Assombramento, vulto do que não mais se enxerga, de tão curto, imediato, beco emparedado. A tranca no lado de fora. Cobertor, covarde ausente, corpo que implora e treme, entregue ao frio, à solidão da mente. Muitos menos a mais. Medo, ferrugem da alma, olhar turvo, desencanto. De um nada se apoderava o medo de tudo."