terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

ENTIDADES EDUCACIONAIS COMPROMETIDA COM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, REALIZA SEMINÁRIO EM BRASILIA/DF

Republico matéria do site da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação/CNTE, 07/02/2012


Foi realizado na segunda (6), em Brasília o seminário “As expectativas de aprendizagem e o PNE”. O evento promovido pela CNTE, ANPEd, Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Cedes, Anfope e Anpae, reuniu diversos especialistas para elaborar uma proposta alternativa para as novas diretrizes curriculares da educação básica. O documento será entregue ao Ministério da Educação.
O seminário foi composto por três mesas de debates.

A primeira discutiu as políticas de avaliação e regulação, e teve como participantes o secretário de Assuntos Educacionais da CNTE, Heleno Araújo; Luiz Fernandes Dourado, da UFG, e Mara Regina Lemes de Sordi, da Unicamp.

A mediação da mesa foi feita por Ivany Pino, da CEDES.
Em seguida, a discussão foi sobre as expectativas de aprendizagem e o direito à educação. Participam Pedro Goergen, da Unicamp, e Salomão Ximenes, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, mediados por Daniel Cara, também da Campanha Nacional.
A última mesa discutiu as perspectivas do novo Plano Nacional de Educação, cujo projeto tramita no Legislativo. Para falar sobre o tema participaram Carmen Teresa Anhorn, da UFRJ, Álvaro Luiz Moreira Hypolito, da UFPel, e Carlos Artexes Simões, representando o Ministério da Educação (MEC). Iria Brzezinski, da ANFOPE, mediou o debate.
Para os participantes do seminário, a qualidade do processo de ensino não pode ser referenciada em avaliações como acontece hoje. De acordo com a professora Mara Regina Lemes de Sordi, da Unicamp, ferramentas como o ENEM são importantes, mas não devem ser usadas como parâmetros. “Os testes estão vinculados a uma qualidade mercadológica que muitas vezes reduz a concepção de educação que nós defendemos para a escola pública”, diz a especialista.
“Há uma centralidade das políticas de avaliação, focadas em testes estandartizados”. Mas essas avaliações não contemplam a diversidade regional do país”, afirmou, por sua vez, Luiz Dourado, editor da publicação da CNTE Retratos da Escola. Segundo ele, apesar de já ser a sexta economia mundial, o Brasil está repleto de contradições, desigualdades sociais e concentração de renda, fatores que não são levados em conta na aplicação dessas avaliações.
Pedro Goergen, da Unicamp, explica que o estabelecimento das expectativas de aprendizagem com base nas avaliações resulta de uma visão de ensino voltado unicamente à preparação para o mercado. “A educação é um direito mais amplo e profundo que isso. É o direito a uma formação que leve em consideração o ser humano como um todo. Mas as expectativas de aprendizagem hoje são definidas no sentido daquilo que pode ser captado e avaliado pelos mecanismos de avaliação métricos. Mas o essencial na educação não pode ser aferido por essas técnicas”, afirmou Goergen.
Salomão Ximenes, da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, lembrou que independente do PNE, já foi atribuído ao MEC definir as diretrizes de expectativa de aprendizagem. “Reforçar o direito à educação como um direito individual reforça a ideia do consumidor contra o sistema, e não o cidadão, dentro de uma perspectiva coletiva, apoiado pelo sistema”, disse.
Direito
Em sua participação no seminário, o secretário de assuntos educacionais da CNTE, Heleno Araújo, criticou a intenção do MEC de implantar um currículo único e simplificado e propôs o debate. “É possível elaborar as expectativas de aprendizagem dentro da diversidade do país, sem ratificar a ideia de um currículo único, um currículo mínimo?”, questionou. No mesmo tom se pronunciou Carmen Teresa Gabriel Anhorn, da UFRJ. “O direito universal à aprendizagem não é sinônimo de currículo universal”, disse. (CNTE, 03/02/12, atualizado em 07/02/12)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

A VOZ LITERÁRIA DO JORNALISTA PÚBLIO JOSÉ - NATAL/RN

BAIRRO-CIDADE

Públio José – jornalista
(publiojose@gmail.com)



Embora mantenham particularidades que as diferenciam entre si, as médias e grandes cidades vêm sendo atingidas por demandas que, a cada dia, mas as tornam parceiras na desordem urbana. É a violência, é o trânsito, são as carências nas áreas de saúde, educação, segurança... Um rosário, enfim, de questões mal resolvidas, inacabadas, omitidas, adiadas, que fazem tais cidades mais assemelhadas umas às outras – quanto mais os dias se passam. A diferenciá-las – ainda mais se localizadas em países díspares e distantes – a cultura, a geografia, o regime político. A irmaná-las, além do mais se situadas no emaranhado de nações que se nominou de terceiro mundo – face terrena mais atrasada, mais empobrecida e distanciada da civilidade – os desajustes políticos, o analfabetismo, a corrução, o vácuo tecnológico, fatores, por sua vez, a fixá-las cada vez mais longe dos países de primeiro mundo.
Assim, atingidas na sua fragilidade institucional e gerencial pelos problemas comuns, são cada vez mais irmãs nas agruras, nos traumas coletivos. A maioria apresenta vazios enormes no tocante ao planejamento urbano, carência que se evidencia mais ainda depois dos movimentos migratórios campo/cidade ocorridos no alvorecer dos anos sessenta e que persistem, embora mais lentamente, até os dias atuais. Simultaneamente, inchaços populacionais crescentes e insolúveis, decorrentes, entre outros fatores, da falta de uma consciência coletiva de planejamento familiar, levaram as médias e grandes cidades a conviverem com enormes contingentes de analfabetos, desabrigados, desempregados, desassistidos e desgarrados de toda ordem, gerando caos no trânsito, na rede escolar, na rede hospitalar, nas repartições públicas... Enfim, em todo o espaço urbano. Solução à vista?
A conclusão, após análises e estudos de grandes instituições – e de governos de latitudes e longitudes as mais diversas – já que a caótica realidade se estabeleceu, é fazer com que o homem urbano se movimente o mínimo possível em seu universo habitacional. Pois, segundo tais estudos, o homem – mesmo o mais desprovido de ambições, de bens materiais e de representatividade na escala social – cria demandas para o aparato público quando se movimenta, quando se desloca na busca de encaminhamento para suas questões. Saindo de casa para o trabalho, para o lazer, para algum compromisso que exija o seu deslocamento, vai criando demandas e requerendo soluções nem sempre possíveis de serem viabilizadas. Em vista dessa realidade inarredável, surgiu um novo conceito relacionado ao planejamento e à administração dos médios e grandes aglomerados urbanos: o bairro-cidade.
Um lugar no qual o homem tenha ao seu alcance a estrutura mínima ao seu viver digno, e que lhe possibilite o mínimo de deslocamento. Por esse raciocínio, é inconcebível que um habitante de Natal more na Zona Norte e trabalhe em Ponta Negra. Ou, no Rio de Janeiro, que more em Niterói e trabalhe na Barra da Tijuca. Esses dois exemplos nos indicam que é errôneo imaginar tais pessoas criando problemas apenas para elas mesmas. E o transporte para levá-las ao trabalho distante? E a segurança de que necessitam para garantia da integridade física? E as ruas e avenidas em perfeito estado para que possam trafegar? E o pronto socorro às ordens no caso de acidentadas? Se multiplicarmos esses exemplos isolados por milhares e milhares de pessoas se movimentando excessivamente em cada cidade para cumprir seu roteiro diário, veremos que a conta fica pesada para todos.
Pelo conceito de bairro-cidade os alunos terão escola perto de onde moram; os pais trabalharão o mais perto possível de suas casas, tendo, no bairro, todos os elementos (supermercados, hospitais, clínicas, consultórios, farmácias, igrejas, feiras livres, shoppings, cinemas, teatros) que possibilitem um bom padrão de vida com um mínimo de deslocamento. Para tanto, é necessária a forte atuação do poder público junto à iniciativa privada, garantindo a infraestrutura, para que venha se interessar no oferecimento de produtos e serviços à comunidade. É fácil chegar-se a esse patamar de planejamento urbano? Pelo nível de nossos agentes estatais é difícil até de imaginar tal conceito se fixando entre nós. Porém, aos trancos e barrancos, os administradores públicos terão de contemplar a execução dessa fórmula, sob pena de verem o caos se agigantar e a ingovernabilidade criar raízes cada vez mais profundas.

fonte: por e-mail

domingo, 5 de fevereiro de 2012



SUELMO E SUA FANTASTICA APRESENTAÇÃO EM LIBRAS, EMBALADO PELA AGRADAVEL VOZ DE JOAB.

JOAB - UM SHOW DE INTERPRETAÇÃO MUSICAL NA DISCIPLINA DE ARTE EDUCAÇÃO





ARTE E EDUCAÇÃO, TALENTO SEM DISTINÇÃO.
ALUNOS ESTRELAS APRECIEM SEM MODERAÇÃO.
A APRESENTAÇÃO DE JOAB MOSTRARÁ O QUANTO
FOI PRAZEROSO TRABALHAR ESSA DISCIPLINA
NO POLO DE SANTO ANTONIO.
PARABÉNS LOURDINHA POR TÃO BRILHANTE COORDENAÇÃO,
PARABÉNS JOAB PELA BELISSIMA APRESENTAÇÃO.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

SLICK E MT - SUCESSO IMENSO NA MOSTRA DE ARTE E CULTURA DO INSTITUTO PADRE MIGUELINHO.

Essa dupla fez uma bela apresentação na mostra de arte e cultura do IPM, os meninos que tem uma desenvoltura de palco espetacular e deixou o público presente extasiado. Logo após a apresentação receberam o convite do poeta Hegos coordenador do PROJETO CORDEL NO SHOPPING, para apresentarem sua bela performance em ritmo de hip hop.

Quem quizer contratar veja abaixo os contatos.

Sucessos meninos,

vocês vão longe!







ARTIGO 288 - QUADRILHA DO RAP


Grupo criado com duas mentes arquitetadas para o bem e com um jeito irreverente, letras bem projetadas, e com objetivo de tomar as mentes e transforma-las para o bem.Fortalecendo a Cultura do hip-hop no Rio Grande do Norte.Grupo formado por dois mc's que foram criadores do Projeto. O Slick ( Breno Alves da Silva ), e o Mt ( Matheus de Oliveira Costa ) criados na comunidade da Serrada, no Bairro do Amarante pertencente ao município de São Gonçalo do Amarante.Com batidas de criações próprias, criadas em um pequeno estúdio caseiro, e suas letras destacando os problemas sociais e o que acontece na vida de cada um, a dupla vem arrancando elogios de quem os escuta.Eles prometem continuar assim, com vários projetos já em mente, seguindo o caminho que poucos tem coragem, o de bater de frente com o "Sistema". Contatos_ E-mail: contato.artigo288@gmail.com fone: 084 8769-3104 / 084 8805-1174 orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=16691286565740925842&rl=t

domingo, 29 de janeiro de 2012

ENSINO MÉDIO NOTURNO DIFERENCIADO DO INSTITUTO PADRE MIGUELINHO: MOSTRA DO PROJETO INTERDISCIPLINAR

Com o tema: Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental, o turno noturno, encerrou suas atividades no dia 16 de Janeiro com a mostra dos trabalhos desenvolvidas no decorrer no semestre letivo. O projeto interdisciplinar é parte inerente do PROGRAMA ENSINO MÉDIO NOTURNO DIFERENCIADO, coordenado pela Subcoordenadoria de Ensino Médio/SUEM da Secretaria de Estado da Educação e Cultura/SEEC.

Com a proposta diferenciada gestores e professores da escola, reafirmaram: tem sido prazeroso trabalhar com o estudante trabalhador, os mesmos falaram que percebem uma menor ocorrência da evasão escolar, assim como tem visto o índice de repetência diminuído. Perguntas feitas aos alunos presentes ao evento, eles disseram que estão satisfeitos com os blocos de aulas pois têm mais tempo com o professor em sala e consequentemente, maior contato com o ensino aprendizagem. Não falta professores no turno, o quadro está completo.Portanto fica o anúncio, quer estudar a noite? procure a escola e faça sua matricula.

Aqui a aluna mostra a miniatura de um aterro sanitário.





trabalho interdisciplinar






apresentações dos alunos para os presentes









miniatura de um aterro sanitário











professor assistindo a apreentação do grupo













atividades interdisciplinares

história - prof. Jerònimo













o Poeta Hegos Gomes,

Vice- Presidente da Academia de literatura de Cordel do RN e Coordenador do Projeto Cordel no Shopping,

presente a mostra e falando da satisfação da sua presença. O mesmo enalteceu o trabalho da escola pública














Estudantes, alunos do Prof. Adenilson - Fisica







Poeta, Músico ZÉ MARTINS - convidado para a abertura no momento cultural, foi bastante aplaudido pelos estudantes.




A mostra também contou com a atração dos estudantes, e ai está

o aluno cantor






uma parte dos estudantes...









Em pé o Gestor da Escola, Professor Josué, e Eliene também gestora - o poeta Hegos Gomes, representando a cultura popular do nosso Estado, o Diretor Finaceiro da Sociedade dos Poetas Vivos/SPVA - poeta Ed Santos e Geralda Efigênia - representando a Subcoordenadoria de Ensino Médio/SUEM da Secretaria de Estado da Educação e Cultura/SEEC.








Gestora Eliene Santos e o Professor Poeta




Estudantes





Atividades dos alunos





O estudante bem compenetrado explicou-me com satisfação os beneficios e usos diversos do CAJU, fruta com grande importancia no nosso Estado.





A professora Sandra de Biologia em pose com seus alunos, que me contaram que as vitaminas são de grande importancia na nossa vida, e a falta delas leva o ser humano a adoecer.


ai está a teoria tranformada em prática!

















o meio ambiente e os recursos da sustentabilidade














A escola pública tem valor, tem professores espetaculares,

graduados, mestres e doutores,

não deve nada a ninguém, pois o saber a todos convém

vocês podem acreditar, a escola pública

tem tudo que vocês possam imaginar.

Salas de multimeios, bibliotecas equipadas,

e algumas já estão até climatizadas.

Acredito firmemente, no fazer pedagógico dos meus colegas da escola pública.












































GRUPO DE FOLCLORE DE SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE, ABRILHANTA AULA NO IBRAPES/UVA POLO DE SANTO ANTONIO/RN

Numa atividade de culminância da disciplina ARTE E EDUCAÇÃO, do curso de pedagogia do IBRAPES/UVA, ministrada no Pólo de Santo Antonio, no sábado dia 28 de janeiro de 2012. Alunos, Professores e Funcionários foram agraciados com a presença do grupo de folclore, pertencente à Casa da Cultura da Cidade de São José de Campestre/RN.
O referido grupo, coordenado pelo mestre do folclore Alexandre que brindou a todos com um verdadeiro show de cultura, educação e cidadania.
O pólo inteiro parou para a apresentação do aludido grupo.
Janicley e Luiz Antonio, ambos moradores da cidade de São José do campestre, local de origem do grupo, foram os responsável por esse brinde. Assistimos a uma belíssima aula prática sobre a encantadora arte popular, a mesma enlevou a todos na Universidade. Notamos que a apresentação nos levou a experimentar, sentimentos de satisfação e orgulho no apreciar as belas performances feita pelos brincantes da cultura do nosso Estado. Parabenizamos a todos no nome de Alexandre o mestre do grupo, assim como também agradecemos a colaboração da casa da cultura da citada Cidade, pela atenção dada ao convite dos nossos alunos do pólo Santo Antonio/RN.




Maria de Lourdes - Lourdinha
Coordenadora do Pólo Santo Antonio/RN
Geralda Efigênia
Professora da Disciplina Arte e Educação do

Curso de Pedagogia







Mestre Alexandre - Casa da Cultura de São José de Campestre/RN









O mestre Alexandre in performance.



















Carla, uma das alunas fez parte do grupo somente para apresentar o trabalho, a mesma participou durante a semana dos ensaios. A estudante falou emocionada da satisfação que sentiu em colocar o conhecimento da teoria em prática.






os estudantes admiraram a imponencia do Jaraguá










Com o nosso céu azulado, igualzinho a cor de anil e o sentimento irmanado a cultura popular.







Inicio do cortejo






a cultura popular do RN tem, vez e voz no IBRAPES/UVA





Momentos do show