domingo, 31 de maio de 2015

AO POETA CORDELISTA JOSÉ ACACI - NOVO PRESIDENTE DA ANLIC/RN



JOSÉ ACACI RODRIGUES – MUI DIGNO PRESIDENTE DA ACADEMIA DE LITERATURA DE CORDEL DO RIO GRANDE DO NORTE.

O cordel é presente na minha vida,
Corre nas minhas veias como sangue,
Vive no meu dia a dia como Deus
Vive na memória das minhas lembranças
O cordel como sangue do meu sangue
Imortal como a lembrança paterna
Quando escrevo o meu peito fica alegre
Pelo cordel eu corro muitas léguas
Do cordel pro cordel eu não me canso
De escrever até pra gente mui distante.

                Assim meu amigo Acaci, companheiro das rimas e das letras, uma história em comum, nós bem trazemos, a de ter nossos pais imortalizados pelo cordel e repentes que faziam.                     Infelizmente não pude está presente a sua posse, obrigações profissionais me afastaram desse momento tão importante nas nossas vidas, pois eu sei que você, assim como eu, sabe quão importante é para a literatura de cordel momentos como esse.
               O sucesso da ANLIC é o nosso sucesso, o sucesso dos nossos pais e no balaio de poetas repentistas do RN, que cantam repentes no céu está o meu, e o seu pai. Zé Milanêz e Chagas Ramalho, sorridentes pelo trabalho em prol do cordel e do repente, que seus filhos aqui fazem, e o seu com certeza mais contente, por que sabe que todo cordelista agora por suas mãos, terá muito mais direitos assegurados, assim como por sua administração, o cordel e o repente será um marco na cultura do RN.
               Estando distante de Natal, não podendo está presente, mas o sucesso dessa Academia eu peço há Deus todo dia.  Sei que a sua gestão será diferenciada, pois o repente e a cantoria de viola, com toda certeza terão voz e vez.


Abraços poiéticos,
Geralda Efigênia
Membro da UBE/RN
SPVA/RN
E ACADÊMICA DA APLA/RN

ARTIGO



SOBRE GATOS E LAMBÕES
Tomislav R. Femenick (www.tomislav.com.br)



            Há palavras que nos dizem tudo, embora os dicionários nos atrapalhem o entendimento sobre elas. Lambão é uma dessas palavras. Os dicionários dizem que é aquele que é lambareiro, lambuzão, lambarão, tolo, palerma, parvo, ávido por lambarices, que executa grosseiramente as suas tarefas, que é bruto, grosseiro, estúpido. Na vida real lambão é aquele que lambuza, que lambe, que passa a língua em alguma coisa e assim vive a fazer. O maior exemplo de lambão são os gatos. São lambões por natureza. A imagem exemplar dos gatos que se tem é um animal deitado a se espreguiçar e se lamber. Aliás, os gatos têm outra qualidade bem própria deles: são uns tremendos oportunistas. Só querem levar vantagens em tudo. Beneficiam-se de tudo, de tudo tiram proveito e para nada contribuem. Não defendem as casas dos seus donos, não latem quando os ladrões entram em suas casas e não balançam o rabo para os seus donos. Somente miam quando estão com fome.
            Espelhados nos gatos, também há muitos humanos que se comportam como eles. Têm ótimas apareças, fica quieto, somente esperando a oportunidade para obter proveito, tirar ganho e lucro de qualquer oportunidade. São manhosos como os gatos de verdade, oportunistas como eles e como eles uns tremendos lambões. São os homens e as mulheres gatos.
            Essa alomorfia (passagem de uma forma para outra, metamorfose), essa transformação do estado de ser humano para gato e vice-versa parece ser mais acentuada naqueles homens e gatos que têm o nome de Bill. Apesar de ser viciado em trabalho, o ex-presidente norte-americano Bill Clinton era um desses homens gato. Foi um dos melhores dirigentes da história recente dos Estados Unidos, mas era um tremendo lambão. Gostava de lamber charutos umedecidos com fluidos vagínico de uma estagiaria, uma tal de Monica Lewinsky – uma tremenda baranga, diga-se de passagem. Por causa disso, se tornou o segundo presidente estadunidense a sofrer um processo de impeachment, mas acabou sendo absolvido e teve as mais altas taxas de aprovação pelo povo do seu país; 58% de imagem positiva. A lição que se tira desse episódio é que se é lambão, mas não tira vantagem, o povo aprova.
            Agora, imagine você, se a historia for outra. Se o personagem fosse um gato de verdade, lambão como todos os gatos e, ainda por cima, quiser se dar bem com o dinheiro do governo, do povo. Parece impossível, parece até conto do Trancoso1. Mas não é. De vez em quando, em nosso país as historia da carochinha viram verdade. O gato Byll tinha nome e sobrenome (da Silva Rosa) e recebia os benefícios da Bolsa Família juntamente com dois irmãos fantasmas, desde o inicio de 2008. Tudo isso foi lambança e obra do seu dono, o funcionário público Eurico Siqueira da Rosa, coordenador da Bolsa Família no Município de Antonio João, em Mato Grosso do Sul. O desvio ético foi descoberto somente porque o gato Byll não compareceu ao posto de saúde local, como manda o programa.
            Quantos outros Byll existem no Bolsa Família? Certamente ele não era o único caso de esperteza, de maracutaia existente nesse programa que envolve milhões de brasileiros e que não tem quase nenhuma fiscalização. Nem em todo lugar há a atuação de agentes de saúde, como aquele que foi atrás do gato fujão do posto de saúde. O que existe são postos de saúde que não têm médicos, enfermeiros ou simples atendentes.
            O Rio Grande do Norte é um exemplo da calamidade na saúde pública e de outras mais: de escolas desaparelhadas e sem professores, de falta de segurança pública e falta de água e esgotamento sanitário. Por outro lado eu, você e todos nós temos certeza que por aqui há muitos desses gatos. Como os que estão roubando nas redes de água e luz e nos gabinetes de vereadores e deputados, e em repartições e empresas governamentais dos três poderes. Tudo isso pago com o dinheiro dos impostos que eu, você e todos nós pagamos.
____

[1] Em 1575, Gonçalo Fernandes Trancoso publicou em Portugal o livro “Contos e histórias de exemplo”, que passou a ser uma referência de contos populares. Daí a expressão “conto do Trancoso”, que para cá veio com os nossos colonizadores. 

por e-mail
 

terça-feira, 26 de maio de 2015

SINTE/RN GANHA AÇÃO E PEDE PAGAMENTO RETROATIVO E ATUALIZAÇÃO DO PCCR DE SERVIDORES

Ação ganha pelo SINTE pede pagamento retroativo e atualização do PCCR dos servidores do estado


Foi publicada a sentença da ação referente a atualização do Plano de Carreira dos servidores da Administração Direta do Estado, impetrada pelo SINTE/RN no ano de 2012.
De acordo com a decisão, o estado foi condenado e deve implantar o PCCR dos servidores do estado, inclusive os funcionários da educação, conforme a Lei Complementar Estadual nº 432/2010.
O SINTE/RN vai pedir a execução da sentença e solicitar uma audiência com o governador para negociar o pagamento dos retroativos, relativos ao período que compreende julho de 2010 a maio de 2015.
Em 2014 os trabalhadores ganharam uma outra ação judicial, impetrada pelo SINAI-RN (Sindicato dos Servidores Públicos da Administração Indireta do RN, que também pedia a implementação do PCCR dos servidores.
Entretanto, a ação do SINTE tem um diferencial, uma vez que cobra do governo os retroativos de 2010 para cá, corrigidos e a implantação da tabela salarial.
Assim, o governo será obrigado a pagar, por exemplo, a soma do salário mínimo mais a gratificação como salário base, onde os quinquênios vão incidir sobre o novo valor do salário.
Confira a sentença AQUI.

veja mais no portal  do sinte/rn

domingo, 24 de maio de 2015

SEEC/RN - CONFIRA AQUI A PUBLICAÇÃO DA SUA APOSENTADORIA




SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 910, DE 11 DE MAIO DE 2015

O SECRETÁRIO DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO E DOS RECURSOS HUMANOS, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo artigo 1º,

Para continuar lendo clique nos links abaixo:

Resolução Admistrativa
Resolução Admistrativa
Resolução Admistrativa
Resolução Admistrativa
Resolução Admistrativa
Resolução Admistrativa
 

sexta-feira, 22 de maio de 2015

CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DO RN COMEMORA 30 ANOS DE MOBILIZAÇÃO NO TRABALHO DE INCLUSÃO

transcrevo na íntegra

O Centro Estadual de Educação Especial, conhecido como Centrinho, faz evento em comemoração aos seus 30 anos de atividades no atendimento a estudantes com deficiências.
A solenidade comemorativa aconteceu na tarde da quinta-feira (7) nas dependências do Centro Estadual de Educação Especial, no Centro Administrativo do Governo do RN, em Natal. Evento que contou com as presenças do subsecretário da Educação do RN, Domingos Sávio de Oliveira, e do subcoordenador de Educação Especial, Joiran Medeiros.
A programação teve a apresentação do Grupo Esperança Viva da Escola de Música da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), da Banda de Música da Escola Estadual Nestor Lima, exposição de produções dos estudantes do Centro (pinturas e fotografias), do grupo de Balé da Escola Estadual Severino Bezerra.
“Destaco o importante trabalho de suporte pedagógico e de inclusão educacional que o Centro tem desempenhado nesses 30 anos”, disse o subsecretário da Educação, Domingos Sávio.
Para o subcoordenador de Educação Especial, Joiran Medeiros, que faz parte da história do Centrinho desde seu início, participando como professor do Estado da equipe técnica pedagógica que planejou seu funcionamento, o Centro atua como um apoio pedagógico complementar ou suplementar aos alunos matriculados na escola comum. “O Centrinho vem cumprindo esse papel ao longo de sua história de ajudar na garantia da permanência do aluno na escola regular”, ressaltou Joiran.
A atuação do Centro de Educação Especial como importante reforço no trabalho de inclusão e de estímulo para a aprendizagem de alunos com deficiências é hoje referência no Rio Grande do Norte. O Centro tem na direção a professora Inês Albano e conta hoje com 56 funcionários efetivos e 03 terceirizados de apoio. São 52 professores, dentre eles, alfabetizadores, psicopedagogos, psicólogos, fonoaudiólogos, e especialistas em artes visuais, música, dança e prática esportiva.
Na chegada inicial ao Centro, o aluno passa por um serviço de avaliação feito por psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, pedagogo e assistente social – que define como a instituição vai atender ao novo estudante. Esse aluno do AEE (Atendimento Educacional Especializado) tem que estar matriculado regularmente na escola comum.
O Centro tem hoje 386 alunos e funciona nos períodos matutino e vespertino. Pela manhã atende a alunos que estudam á tarde na escola regular, e no período da tarde atende aos que estudam na escola regular pela manhã. O Centro atende hoje a alunos da rede estadual e municipal de Natal, Macaíba, Montanhas, Parnamirim, São José de Mipibu, Extremoz, João Câmara, São Gonçalo do Amarante, Ceará Mirim e Tibau do Sul.
O Centro Estadual de Educação Especial é um órgão da Secretaria da Educação do RN vinculado a Suesp (Subcoordenadoria de Educação Especial) e a 1ª Direc (Diretoria Regional de Educação e Cultura). Fundado em 29 de abril de 1985, funcionou inicialmente em parte do prédio do Supletivo Felipe Guerra, em Petrópolis, Natal. Posteriormente, ainda na década de 80, passou a funcionar na Rua Olinto Meira, bairro do Alecrim, Natal.
No final dos anos 80, mudou novamente para as dependências da Escola Estadual Edgar Barbosa, no bairro de Lagoa Nova, Natal. No início dos anos 90, o Centro é transferido para o prédio em que se encontra hoje, dentro do Centro Administrativo do Governo do RN, em Natal.
fonte: assecom

sábado, 9 de maio de 2015

TRIBUTO A MINHA MÃE - NENZINHA MACEDO IN MEMORIAN



Quisera eu meu Deus
Que ela estivesse aqui comigo.
Mas ela não está mais,
Não esta mais fisicamente
Mas no meu coração
Permanece fielmente.
Quisera meu meu Deus
Amanha ir abraça-la
Como sempre fiz
Nos noventa anos que aqui viveu.
Graças ao meu bom Deus eu dou
Por que tive o privilégio de com ela
Ter vivido  por cinquenta e três anos.
Graças a Deus eu dou por que
Tudo que sou aprendi com ela
Dela herdei a profissão
A exata vivencia da alfabetização
Dela eu sigo o exemplo
De companheira, ética e guerreira
Dela eu nunca me esqueci
Vivo por que ela me colocou aqui
Neste mundo, nesta terra
Neste lugar, nesta vida
Não esta mais aqui ...
Mas eu nunca me esqueço de ti
Mamãe!

domingo, 3 de maio de 2015

ELEITA NOVA DIRETORIA DA SOCIEDADE DOS POETAS VIVOS E AFINS/SPVA - RN

    Foto de Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN.
    Foto de Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do RN.O processo eletivo da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins do Rio Grande do Norte - SPVA/RN, aconteceu no dia 30 de abril de 2015, das 17 às 19 horas, na Livraria Nobel, da Av. Salgado Filho, Natal/RN. A Chapa 1 era única, mas grande parte dos associados à entidade fizeram questão de comparecer e votar, demonstrando apoio ao grupo que se candidatou ao desafio de compor o novo corpo diretivo da entidade.
    Às 19 horas, final da votação, ficou definido o novo corpo diretivo da SPVA/RN, formado por: Ozany Gomes (Presidente), Aluísio Azevedo Júnior (Vice-Presidente), Sandemberg Oliveira (1º Secretário), Jardia Maia (2ª Secretária), Chico Canindé (1º Tesoureiro), Erilva Leite (2ª Tesoureira), Gessyka Santos (Diretora de Eventos), José de Castro (Conselheiro Fiscal), Thiago Gonzaga (Conselheiro Fiscal) e Josivan Alves (Conselheiro Fiscal).
    Muitos associados chegaram após o tempo previsto para votação e ficaram sem poder votar, mas participaram do momento solidário aos candidatos eleitos para dirigirem, no biênio 2015/2017, a SPVA/RN.
    A SPVA/RN agradece a presença de todos que demonstraram, através da participação, que esse momento democrático é de grande importância, assim como a união e o comprometimento com a literatura e a cultura em harmonia com a poesia.
    Que seja eterno o florescer da poesia na cultura!
    Vida longa e próspera à SPVA/RN!

sexta-feira, 1 de maio de 2015

EPICURISTAS E CICLOTÍMICOS


Artigo de:

Tomislav R. Femenick 
Mestre em Economia, 
com extensão em Sociologia








Assistindo a televisão, ouvindo o rádio ou lendo os jornais e revistas, as notícias dos tempos atuais nos deixam com a sensação de que estamos vivendo uma era de incertezas absolutas. O que sai dos noticiários é um mundo errático e ciclotímico, isso é, com predisposição para a vagabundagem moral e para alternâncias de comportamento. Se pensarmos bem, já faz algum tempo que essa maneira de encarar a vida vem se insinuando no dia-a-dia da sociedade humana.
Segundo algumas teorias da antropologia social, a origem da civilização estaria, em grande parte, na contenção dos impulsos primitivos do ser humano. A evolução dos indivíduos teria ocorrido quando as pessoas deixaram de fazer uso dos seus impulsos instintivos, cedendo às regras de conduta que a sociedade espera dos indivíduos. Esse conceito nada mais é do que a interpolação do pensamento freudiano sobre as três instâncias do aparelho psíquico: o “id”, a área dos impulsos instintivos da personalidade e reservatório inicial da energia psíquica; o “ego”, dividido em duas camadas, uma interna, influenciada pelos impulsos instintivos, e outra externa, que age no plano consciente; e, finalmente o “superego”, que atua como mecanismo inibitório sobre o ego. Agindo concomitantemente, ao mesmo tempo, o id, o ego e o superego gerenciariam as situações de conflito do comportamento humano, submetendo o comportamento individual às regras determinadas pela razão coletiva.
Somente recorrendo a esses conceitos é que se percebe o movimento regressivo do processo civilizatório. Quando as pessoas abandonam o comportamento ditado pelas instâncias do aparelho psíquico, o que passa a existir é, simplesmente, a predominância dos instintos primitivos, uma desadaptação permanente que se traduz por uma agitação perturbadora de atitudes contrárias às normas da sociedade, uma impulsão do indivíduo em desequilíbrio com o ambiente em que vive. Quando isso acontece é porque a razão lógica individual é impotente para opor freios que conduzam à conduta esperada pelo grupo. O resultado é uma desadaptação permanente, que se traduz em agressividades gratuitas.
Quando os governantes apregoam, despreocupadamente, suas estripulias políticas, traições maritais e identificam seus amantes; quando famosos têm comportamento erráticos e escandalosos ou mesmo quando saem do armário para proclamar suas preferências sexuais, nada mais estão fazendo do que sobrepor seus instintos ao padrão social. Nada contra que tenham seus amantes, suas preferências sexuais não ortodoxas e que tomem seus porres de vez em quando. Isso é problema de fórum íntimo. Mas não há porque transformá-los em assunto público. Há quem diga que guardá-los seria hipocrisia, simulação, falsear a realidade. O problema não é negar o que se faz; o problema é tratar o que se faz na privacidade como se fosse um assunto de interesse público. Chamar a atenção para as originalidades individuais, em nome de qualquer outra coisa de não seja “busca de vitrine” para aparecer, é que é hipocrisia em dose cavalar.
Durante os anos vitorianos (de 1837 a 1901 – período do reinado da rainha Vitória, e quando a Inglaterra era a rainha do planeta), o mundo se comportava como se todos fossem epicuristas abstêmios; dados aos deleites do amor, da mesa e outros mais, porém abstém de desfrutá-los, cerceados que eram pela moral reinante. Agora parece que tudo é permitido.
Os exemplos mais notórios dessa onda de involução são esses chamados reality shows que submetem pessoas do povo, que estão em busca de notoriedade e dinheiro, a situações vexatórias, quando não ridículas e humilhantes. E isso acontece no mundo todo, não somente aqui no Brasil. O próprio modelo desses programas é importado. Hoje, parece até que vivemos em uma sociedade ciclotímica e errática; que alterna críticas e aplausos aos comportamentos extravagantes e excêntricos.

fonte: por e-mail